quinta-feira, 20 de dezembro de 2007


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ZILHÕES

De repente comecei a chorar, chorar...
E não era de dor, nem por amargura.
Não era por excesso, nem por fissura.
Não tinha culpa nem a quem culpar.

Chorava baixinho, chorava sozinho.
Sorria aquele riso meu, vez em quando
rindo da vida, rindo do meu pranto.
No entanto... seguindo o meu caminho.

Olhos fechados, boca aberta em desejo
prova o doce mais doce que o meu beijo
e vale mais do que posso pagar...

Teu cuidado comigo, tuas palavras azuis,
inspiram-me zilhões de focos de luz
apontando por onde a vida deve passar...
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